Juniores A

Juniores A

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

A estrutura humana

O que está dentro do corpo?
O teu corpo é uma máquina muito complicada. É constituído por milhares de partes diferentes, todas bem encaixadas debaixo da pele. As partes do corpo importantes, como os músculos, ossos e outros órgãos, são controladas pelos nervos e alimentadas por canais que transportam o sangue até elas. Estas partes do corpo trabalham dia e noite sem parar para te manter vivo, te dar energia e fazer-te crescer.
Porque temos ossos?
Existem mais de 206 ossos dentro de nós e todos unidos formam o esqueleto. O esqueleto dá ao teu corpo suporte e forma – os órgãos mais importantes do corpo são protegidos por ossos. Os ossos têm diferentes tamanhos e formatos, dependendo do peso que suportam e do trabalho que fazem.
O maior osso do nosso corpo é o fémur. Ele encontra-se na perna e suporta o peso do corpo.
Quase metade dos ossos está nas mãos, pés, pulsos e tornozelos.
A maioria dos ossos está ligada por articulações, permitindo que estes se movam em várias direcções.
Mas os ossos não têm sempre o mesmo tamanho. Quando se é criança, os ossos crescem depressa, mas nem todos crescem ao mesmo tempo – eles acompanham o crescimento de outros órgãos. Por exemplo, os bebés têm um cérebro grande e por isso os ossos do crânio são maiores que os da face. À medida que vamos crescendo, o crânio cresce mais um pouco, mas os ossos da face crescem mais. As diferentes partes do corpo crescem em tempos diferentes, por isso mudam lentamente de forma à medida que se cresce. A maioria das pessoas deixa de crescer por volta dos 18 ou 20 anos.


Crescimento, Maturação e Desempenho Desportivo

– Introdução ao estudo do crescimento maturação e desempenho físico
Revisão de noções e definições básicas. Tipos de crescimento. Curvas de crescimento e fases de desenvolvimento vistas numa perspectiva quantitativa. Noções de auto-regulação adaptativa e de economia energética.

2 – Crescimento, proporcionalidade, assimetrias e desempenho físico
Principais modificações morfológicas dimensionais e funcionais durante a 1ª e 2ª infância, e adolescência. Implicações do crescimento proporcional no desempenho físico. Assimetrias morfológicas.

3 – Maturação biológica e desempenho físico
Nível maturacional e idade fisiológica. Métodos de avaliação da maturação (idade morfológica, idade dentária, TW3, características sexuais secundárias usando “status quo” e “recall methods”, pico de velocidade em altura e altura relativa). Maturação de indivíduos activos e não activos. Maturacão, nutrição e actividade física de atletas com características morfológicas diferentes. Idade óssea e variabilidade antropométrica e maturação sexual e desempenho  motor. Idade óssea e variabilidade na força de “handgrip”, força máxima e velocidade. Maturação e coordenação neuro-muscular. Maturação e pico de lactato sanguíneo. Massa livre de gordura, circunferência media da coxa e status maturacional do atleta.

4 – Composição corporal, crescimento e desempenho físico
Valores normais adultos para as diferentes partes constituintes da massa corporal (MCT). Especialidade atlética como determinante da robustez física individual. Aumento da MCT e das diferentes massas ao longo do crescimento. Consequências da actividade física na composição corporal de diferentes grupos.

5 – Morfologia, somatótipo e diferentes modalidades desportivas
Características morfológicas dos diferentes tipos morfológicos (endomorfo, mesomorfo, ectomorfo); Tipo morfológico, crescimento em geral (plasticidade do somatótipo) e actividade física em particular. Somatótipo de Heath-Carter, talento e diferentes modalidades desportivas.

6 – Modelação do sucesso
O talento como parte da estratégia evolutiva da espécie humana. Atributos gerais de um jovem com talento. O talento, dádiva, experiência de vida e oportunidades de prática. Talentos gerais e talentos específicos. O talento e a excelência no desporto. A identificação e selecção:
(1) determinar qual a idade ideal para seleccionar um desportista numa modalidade particular;
(2) ajudar a prever as alterações morfológicas e maturacionais e o impacto que estas possam ter na sua prestação desportiva;
(3) melhoria da qualidade de informação prestada e rápido de desenvolvimento desportivo.

7 – Modelo de detecção e selecção de novos talentos:
(1) Identificar um conjunto de indicadores somáticos e motores, técnico-tácticos e psico-sociais capazes de explicar a performance desportivo-motora;
(2) desenvolvimento de baterias de testes simplificadas e rentabilidade dos processos de treino;
(3) melhorar as condições de treino dos mais aptos;
(4) reajustar o trabalho dos menos aptos;
(5) manter um sistema de avaliação permanente que permita realizar predições futuras.

2ºperiodo

Depois da epoca festiva(Natal e passagem de ano) e apos 2 semanas de aulas,vou dar inicio á publicaçao de conceitos.